segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Review: Dexter 8x10 "Goodbye Miami" (Por Lucas)


Nossa! Enrolação define esse episódio. De uns episódios pra cá Dexter tá merecendo o prêmio de série mais enrolada da tv americana. Mas isso não tira a genialidade da série em momento algum, porque apesar de 30 minutos desse episódio terem sido quase completamente cheios de cenas desnecessárias a tensão característica da série não saiu de cena um segundo sequer! É, tá meio controverso mas é assim mesmo.

domingo, 1 de setembro de 2013

Review: Dexter 8x09 "Make Your Own Kind of Music" (Por Lucas)



Na review passada eu disse que tentaria postar na terça ou na quarta. Pois é, tentei. Tentei mesmo, mas não deu... Aí pensei em escrever nesse domingo porque hoje infelizmente não tem episódio novo ~todos choram~. É, Dexter só volta na semana que vem com o décimo episódio.

Os acontecimentos do episódio passado superaram os outros dessa temporada em termos de surpresa. Foram simplesmente inesperados. Sério, não pensei mesmo que isso poderia acontecer. Além disso, por favor me digam, apenas eu não aguento o casal Dexter e Hannah? Digam-me! Ainda porque é estranho que dois serial killers amem. É a definição da doença não conseguir ter empatia, não ter esse tipo de emoção profunda que é o amor. Mas talvez, Dexter seja um tipo especial de serial killer, como adora dizer nossa querida Dra. Vogel. Antes ela achava que ele era perfeito. Mas isso mudou com os planinhos de mudança dele.

Linda a relação de Dexter e Debra, mas foi palhaçada o que ele fez com ela, querer que ela esconda a Hannah!? Acredite se quiser, Dex, amor TEM limite. Outra coisa: chega dessa tensão sexual entre Deb e Quinn. Acabem logo com a relação dele com a Jaime para que os dois fiquem juntos! É pedir muito?

Parece que de uns três episódios pra cá, a série não tem estado um mar de rosas para os fãs. Como eu disse na review passada, jogaram muitos plots, misturaram muitas coisas e muitos personagens e ficou meio sem profundidade, sem desenvolvimento. Deram uma arrumadinha, mas ainda havia bastantes falhas.

Com esse nono episódio, acho que conseguiram dar mais uma arrumadinha, integrar algumas coisinhas aqui e ali. Mas mesmo assim, acredito que eu faça parte de um pequeno grupo que gostou das reviravoltas de "Make Your Own Kind of Music". Como li em muitas reviews, acharam que tenham sido reviravoltas fracas e sem potencial para terminar a série. Mas eu achei muito genial, fiquei preso pelo episódio como não ficava desde o quarto da temporada. O meio como as coisas aconteceram, onde o personagem protagonista da reviravolta estava, o tempo todo tão perto, o tempo todo tão "inocente". E aí: BOOM!  Lá está ele rindo da gente por ter sido tão bobo.

Sinto que Vogel não vai ter um destino muito bom após as besteiras que vem fazendo. Realmente, muito daquilo de enigmática e inteligente ela perdeu. Ações guiadas mais pela emoção que pela razão? É, pode ser uma explicação. O fim desse episódio me deixou em estado de "quero muito mais". Fiquei desolado quando vi que não teria episódio nesse domingo.

Apesar de tudo, a felicidade do episódio para mim foi: acho que agora vai!, agora a Deb volta pra Miami Metro!


Desculpem-me pela review curtinha, mas é que esse episódio foi tão surpreendente, que tenho sérios medos de acabar soltando spoilers muito comprometedores. Se você andava meio relutante, achando a temporada lentinha, assista até esse que eu acho que há grande chance de você mudar essa ideia.

Enfim, essa semana não tem review, só na outra, com o episódio 10: "Goodbye Miami" Confiram a promo:




Não deixem de visitar meu blog: Desventuras de um Jovem Leitor e me seguir no twitter! Até a próxima.

sábado, 31 de agosto de 2013

(Resenha) O Misterioso Caso de Styles, de Agatha Christie

O MISTERIOSO CASO DE STYLES
de Agatha Christie
Record, 1948
No meio da noite, a rica proprietária da mansão Styles é encontrada morta em sua cama, aparentemente vítima de um ataque cardíaco. As portas do quarto estravam trancadas por dentro e tudo indicava morte natural. Mas o médico levanta uma suspeita: assassinato por envenenamento. Todos os hóspedes da velha mansão tinham motivos para matar a Sra. Inglethorp e nenhum deles possui um álibi convincente. Para solucionar o crime entra em ação o detetive Hercule Poirot, irresistível personagem criado por Agatha Christie, que faz sua estréia neste intrigante caso.

Então, começa o primeiro romance policial de Agatha Christie, a "rainha do crime" como é conhecida até hoje. Bom, essa resenha vai ser rápida, porque eu não tenho muita coisa para falar sobre o livro. Então, se você quiser saber oque eu achei de O Misterioso Caso de Styles, clique em "Mais Informações" e vem comigo!

domingo, 25 de agosto de 2013

Review DUPLA!: Dexter 8x07 "Dress Code" e 8x08 "Are We There Yet?"(Por Lucas)


Antes de mais nada, me desculpem a demora. Ando super ocupado com a escola e estudos pra vestibular e essas duas últimas semanas não foram nada fáceis. Eu vou tentar me organizar para poder postar as reviews toda semana! Certo?

Enquanto isso estou aproveitando esse último domingo de agosto pra tirar umas séries do atraso e escrever as reviews pra Natália e uma resenha para o meu blog. Vamos lá então, vou começar falando sobre o episódio 7.

Depois do final do episódio passado, acredito que todos os fãs de Dexter estavam ansiosíssimos por este, e não era pra menos, hein! Lendo algumas outras reviews sobre essa última temporada eu acabei percebendo que eu era um dos poucos que estava satisfeito com ela. Li muito sobre como está uma baderna, muitos plots e pouco desenvolvimento(ou um desenvolvimento de má qualidade) deles.

Eu preferiria continuar com os dramas Vogel-Dexter. Eu queria que a Vogel tivesse tido mais tempo em cena nesse episódio, ela deve ser o melhor personagem da série depois de Deb e Dex. Mas inventaram de colocar aquele Zach. Aí colocaram a Hannah McKay(lembra? da temporada passada) de volta, e por favor, acho que no calor do momento da volta dela eu não percebi quão absurdo ele foi. Sério? Envenenar Dexter e Debra daquele jeito? 

Antes que vocês achem que agora eu odeio essa temporada, vamos aos pontos bons. Apesar, da volta da Hannah(a.k.a Maggie Castner), uma personagem que realmente não me deixou muito animado na  7ª temporada, até que gostei do problema adicional que ela trouxe a Dexter na 8ª. Embora esteja uma bagunça de plots, cheguei a pensar que seja de propósito esse rolo todo! Acho que talvez os roteiristas e produtores queiram mostrar que nessa última temporada as coisas não vão dar tão certo para Dexter no final. Tenho sérias preocupações quanto ao fim da série.

Acho que a coisa feliz desse episódio foi o acerto de contas do Masuka com a filha dele. Só. O resto foi tragédia(vide fim do episódio). Essa foi minha pequena análise, e cheguei à conclusão que, apesar dos apesares, este episódio merece nota 8,5

Vamos agora às considerações sobre o episódio 8! Nossa, a temporada já tá acabando ~chora~.
 
Como eu estava atrasado com Dexter, pra que essa review ficasse realmente sincera quanto a tudo, eu assisti ao episódio 7, escrevi sobre ele, assisti ao 8 e agora vou escrever sobre ele. 

Esse foi bem melhor que o anterior. Se eu pensava que iam seguir plots separados, eu me enganei feio.  

Dexter ao chegar à cena do crime do assassinato do fim do episódio passado, achou que alguém(a.k.a Zach) tinha feito burrada. Ele tinha todas as razões pra pensar isso, e em conversa com Vogel, chegou a decidir tomar atitudes um pouco precipitadas.


Uma parte interessante do episódio foi uma das frases ''pensadas'' por Dexter naquelas narrações que ele faz em sua mentezinha de assassino: "Esqueci o efeito que assassinatos têm em pessoas normais". Acho que depois de tanto tempo vendo os atos brutais retratados na série pelo ponto de vista de um assassino, ficamos até um pouco menos vulneráveis a essas visões, aí aparece Jaime totalmente devastada com o que aconteceu e voltamos a perceber que somos um pouco enganados pela vida que Dexter leva para encobrir seu pequeno hobby.

Um pouco mais a frente, notamos que Zach está se esforçando para tentar levar uma vida como a de Dex, mas mesmo assim precisa de um pouco de orientação. Tanto acontece que todo um grupo se forma por causa de suas ações. Temos a incrível junção de todos aqueles plots que eu disse mais acima, e aí acontece algo que até me fez ter um pouco de esperança quanto ao rumo que seria tomado posteriormente.

Nesse episódio temos uma felicidade também(pelo menos para mim), acredito que haja uma chance bem grande de Deb voltar à Miami Metro!!! Eu sei! YEEEEEEEEEEEAH! Nota 9 para "Are We There Yet?".

Ok, por hoje é só! Até terça! Vou tentar ao máximo ter uma review pronta do episódio 9 até lá. Enquanto isso, leiam mais aqui na Estante da Natália e no meu blog, Desventuras de um Jovem Leitor! Abraço.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

(Tag) 5 livros que eu gostaria de viver



Oi, pessoal! Bom, estou pensando em fazer um vídeo por semana (ou quando me der na telha) pro meu canal no Youtube. Então, essa semana eu trago pra vocês uma tag que se chama "5 histórias (de livros) que eu gostaria de viver". Só quero lembrar que ninguém me indicou pra tag nem nada, eu quis fazer e ponto. Sou dessas.


Então, por hoje é só, pessoal. Só quero avisar que eu estou com uma ressaca literária pós Dash and Lily's Book of Dares, então pode ser que demore pra sair alguma resenha aqui no blog. Mas sai, com certeza! Enquanto isso, aguardem reviews de Dexter e Orphan Black! Até mais!

sábado, 17 de agosto de 2013

(Filme) Percy Jackson e o Mar de Monstros


Ok, o primeiro filme da saga Percy Jackson e Os Olimpianos (Percy Jackson e o Ladrão de Raios) não está na minha lista de filmes preferidos, nem na de filmes que eu gosto, e muito menos na de filmes fiéis ao livro. Mas eu precisei dar uma chance pra Percy Jackson e o Mar de Monstros pra ver se as expectativas de que o segundo filme seja mais fiel ao livro do que o primeiro estavam certas ou não. E não é que estavam?

domingo, 11 de agosto de 2013

(Resenha) Dash and Lily's Book of Dares, de Rachel Cohn e David Levithan

DASH AND LILY'S
BOOK OF DARES
de Rachel Cohn e David Levithan
Ember, 2010
"Então começa o mais novo romance enlouquecedor e bestseller dos autores de Nick and Norah's Infinite Playlist". Não posso dizer que não fui avisada sobre o livro. É enloquecedor. É bestseller. Mas oque importa não é a quantidade de vendas, e sim a história. E nisso, Dash and Lily's Book of Dares é muito bom.

Lily é uma garota de 16 anos que tem poucos amigos (ou nenhum amigo?) que na sua vida toda nunca se arriscou na vida.
Já Dash, da mesma idade, é cercado de amigos e vive correndo perigo por ai.
Um certo dia, enquanto Dash dava uma olhada nas prateleiras da sua livraria preferida (!!!), encontrou um caderninho vermelho, pra ser mais exata, uma Moleskine vermelha. Estranhando aquela lombada infamiliar entre tantas outras familiares, ele pega o livro e o abre. No mesmo segundo ele percebe que aquele livro não é um livro qualquer e, sim um caderno, onde escreveram a seguinte frase: "I've left some clues for you. If you want them, turn the page. If you don't, put the book back on the shelf, please!" ("Eu lhe deixei algumas pistas. Se você as quiser, vire a página. Se não, coloque o livro de volta na estante, por favor!"). E é claro que ele não coloca o livro de volta na estante. Depois de ter feito tudo oque o livro (ou melhor, Lily) mandou, ele deixa pra ela um desafio. E, durante a história, é assim que eles vão se comunicando, compartilhando pensamentos e conhecendo um ao outro a cada desafio.


Acabei de acabar o livro e já estou com saudade dos personagens! Posso trazer o Dash pra vida real e me casar com ele, por favor? E posso ser amiga da Lily e do Boomer? Posso ter uma livraria igual á Strand aqui na minha cidade? Não? Ok :(

Achei perfeita a ideia de colocarem um livro cheio de desafios na prateleira de uma livraria. Desde a primeira página desse livro eu fiquei com isso na cabeça. "E se eu fizer isso na livraria daqui? Vou conhecer alguém tão legal quanto o Dash que goste de livros, e seja bonito?", eu pensava. Cheguei a conclusão que era melhor não correr o risco.

Apesar do livro ser em inglês, não tive dificuldade nenhuma em lê-lo. A leitura é fácil e flui já nos primeiros capítulos. Me apaixonei pela escrita da dupla Rachel Cohn e David Levithan. Mal posso esperar pra ler Nick and Norah's Infinite Playlist (que, aliás, está na minha wishlist de Agosto!). Esse foi o primeiro livro que eu li inteirinho em inglês. O primeiro foi Ready or not? da Meg Cabot, mas como eu tinha a versão em português também acabou que eu li só metade do livro em inglês. Esse livro me ajudou muito em ficar mais confiante em relação ao meu inglês e em não levar tudo ao pé da letra.


Então, pessoal, comentem se vocês já leram Dash and Lily's Book of Dares e me indiquem uns livros fáceis em inglês pra eu ler! O próximo livro que vou ler vai ser da Agatha Christie (em português), mas ainda não sei qual. Mas, essa semana tem vídeo novo por aqui e eu falo sobre o livro dela que vou ler no post. Vejo vocês na próxima!